Dois terços da superfície da Terra são cobertos por água, mas apenas 0,36% dela está disponível para uso, segundo estudo da Organização das Nações Unidas. Desse volume, o Brasil detém por volta de 12% e, desses, 80% estão na região amazônica. Os outros 20% distribuem-se pelo País, atendendo 95% da população.
Os principais institutos de pesquisa científica ambiental do mundo indicam que a capacidade da Terra em fornecer o suprimento de água doce necessário à vida da população está se esgotando. O Banco Mundial informa que, em 10 anos, 40% da população mundial não terá mais água suficiente para se sustentar.
O fato é que, quando se fala em água, qualquer dado sempre aponta para três aspectos: sua importância, sua escassez, a necessidade de preservar esse bem natural.
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Em março de 2000 foi realizado em Haia, Holanda, o Fórum Mundial da Água, numa iniciativa para que se crie uma convenção internacional com o objetivo de considerar a água um direito universal, acessível e disponível aos homens e aos ecossistemas. O compromisso dos 130 países presentes ao evento foi o de buscar alternativas para que a água seja recuperada e preservada.
Num âmbito mais particular, essa crescente consciência coletiva quanto à importância da água se estende às pequenas mas efetivas contribuições que podemos fazer durante a nossa rotina diária. Isso significa estar atento ao uso racional da água no dia-a-dia.
Uma alternativa para amenizar o problema da escassez é a substituição dos equipamentos convencionais por produtos com fechamento automático. Na Europa, já há algumas décadas, a utilização dos produtos de fechamento automático é prática comum em locais públicos.
No Brasil, produtos desse tipo, desenvolvidos pioneiramente pela Docol, vêm se tornando imprescindíveis como solução para a economia desse cada vez mais valioso recurso natural.

Fontes: Docol, ONG Água e Cidade (Programa Água Nossa), Boletim Informativo SOS Mata Atlântica (abril-maio 2000).
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